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Conheça o Tahini e saiba por que adicioná-lo à sua dieta.



Já ouviu falar em Tahini? Trata-se de uma manteiga feita de sementes de gergelim descascadas, moídas e torradas, com acréscimo de óleo para chegar à consistência ideal. Ingrediente de pratos como hummus, ele é mais comumente usado na cozinha norte-africana, grega, iraniana, turca e do Oriente Médio. O Tahini também pode ser adicionado a vegetais, saladas, sopas, vitaminas e pastas.


Segundo o banco de dados USDA National Nutrient, duas colheres de sopa de tahini feito de gergelim torrado têm 178 calorias, 16 gramas de gordura, 6g de carboidratos e 5g de proteína. Essa mesma quantidade corresponde a 30% das necessidades diárias de tiamina (substância essencial para o funcionamento do sistema nervoso), 24% de magnésio (importante para a saúde cardiovascular, óssea e nervosa), 22% de fósforo (essencial para a realização de diversas atividades no corpo, no cérebro, no rim, no coração e no sangue), 14% de ferro e 12% de cálcio.


Bom para o coração


As sementes de gergelim têm propriedades interessantes para auxiliar no combate ao colesterol ruim. Um estudo publicado pelo “Nutrition Research” acompanhou, por quatro semanas, a ingestão de 42.5g de tahini, diariamente, por um grupo de voluntários. Ao fim do período, as médias do colesterol total e do LDL caíram em 6.4% e 9.5%, respectivamente. Posteriormente, o mesmo grupo tirou o tahini da dieta. Quatro semanas depois, os níveis de colesterol voltaram ao inicial.


Isso porque o tahini tem altos níveis de gorduras monosaturadas e polisaturadas, que ajudam a reduzir os níveis de colesterol prejudicial, além de reduzir o risco de doenças cardíacas. O cálcio e o magnésio presentes na manteiga também contribuem para a queda da pressão sanguínea.


Contra a artrite


Em um estudo publicado no International Journal of Rheumatic Diseases, pacientes com osteoartrite dos joelhos receberam – em adição ao tratamento padrão - 40g por dia de sementes de gergelim em pó (o correspondente a duas colheres de sopa de tahini). Ao final do período de avaliação, o grupo sentiu menos dores, além não observar os efeitos colaterais causados pelo tratamento padrão.


Fonte: http://www.medicalnewstoday.com/articles/298585.php

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